Como a osteopatia pode ajudar com os sintomas do refluxo
É comum nos primeiros meses de vida o bebê regurgitar um pouco depois das mamadas. Mas quando isso acontece com muita frequência, acompanhado de choro, desconforto, sono agitado ou dificuldade para ganhar peso, pode ser sinal de refluxo gastroesofágico.
O refluxo pode ser fisiológico, sim — afinal, o sistema digestivo do bebê ainda está amadurecendo. Mas há situações em que o refluxo vem associado a tensões no corpo que dificultam esse processo natural.
É aí que a osteopatia pode ser uma grande aliada.
O que a osteopatia faz nesses casos?
Durante o parto, especialmente se for um parto difícil, prolongado ou com intervenções (como fórceps ou cesárea), o bebê pode desenvolver tensões no crânio, pescoço e tórax. Essas regiões estão diretamente ligadas à respiração, deglutição e funcionamento do esôfago.
A osteopatia investiga essas tensões e, por meio de toques sutis e específicos, ajuda o corpo do bebê a liberar essas restrições. O objetivo é restaurar o equilíbrio das estruturas envolvidas na digestão e permitir que o sistema funcione da forma mais natural possível.
Além disso, a técnica pode atuar sobre o nervo vago — um nervo importante que sai do crânio e percorre o tórax até o abdômen, regulando funções digestivas e respiratórias. Quando esse nervo está “sob tensão”, o bebê pode apresentar sintomas como refluxo, engasgos ou desconforto ao mamar.
Refluxo não precisa ser rotina
Nem todo desconforto precisa ser tratado com medicação. Muitas vezes, o que o bebê precisa é de espaço no corpo para funcionar bem.
A osteopatia é uma forma delicada e eficaz de promover esse equilíbrio, respeitando o tempo e as necessidades de cada bebê — sem dor, sem susto, sem pressa.
Se o seu bebê apresenta sintomas de refluxo, saiba que é possível cuidar com mais escuta, mais presença e menos sofrimento.
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